Stephen King lançará novo livro, “Billy Summers”

O site EW revelou nesta quinta-feira, 28, que o escritor Stephen King lançará, no dia três de agosto, o livro chamado Billy Summers, publicado pela editora Scriber. 

A história é sobre um assassino de aluguel e o melhor do ramo. Mas ele fará o trabalho apenas se o alvo for um cara realmente mau. Billy quer se aposentar. Mas, primeiro, há um último “serviço”. Billy está entre os melhores atiradores do mundo, um condecorado soldado da guerra do Iraque, um Houdini quando se trata de desaparecer após o término do trabalho. Então, o que poderia dar errado? Que tal tudo?

De acordo com o editor do livro é “parte história de guerra, parte carta de amor em uma pequena cidade dos Estados Unidos e às pessoas que lá vivem, e apresenta uma das duplas mais atraentes e surpreendentes da ficção de King, que começou a vingar os crimes de um homem extraordinariamente mau. É sobre amor, sorte, destino e um herói complexo com uma última chance de redenção”, explica. 

Abaixo um trecho da história, divulgado pela Scriber:

“Dois milhões. Quinhentos mil adiantados, o resto depois.” 

O apito de Billy não faz parte do ato, que ele não pensa como um ato, mas como seu idiota, aquele que ele mostra para caras como Nick, Frank e Paulie. É como um cinto de segurança. Você não o usa porque espera sofrer um acidente, mas nunca sabe quem poderá encontrar ao subir uma colina do seu lado da estrada. Isso também é verdade na estrada da vida, onde as pessoas mudam de direção e dirigem na direção errada na estrada. 

“Porquê tanto?” O máximo que ele conseguiu em um contrato foi setenta K. “Não é um político, é? Porque eu não faço isso.” 

“Nem mesmo perto.” 

“É uma pessoa má?” 

Nick ri, balança a cabeça e olha para Billy com verdadeiro carinho. “Sempre a mesma pergunta com você.” 

Billy concorda. 

O idiota pode ser uma palha, mas isso é verdade: ele só faz mal a pessoas. É como ele dorme à noite. Nem é preciso dizer que ele ganha a vida trabalhando para pessoas más, sim, mas Billy não vê isso como um enigma moral. Ele não tem problemas com pessoas más pagando para que outras pessoas más sejam mortas. Ele basicamente se vê como um lixeiro com uma arma. 

“Esta é uma pessoa muito má.”