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Endurance tratado a sério!
Novas regras de reaproveitamento de energia favorecem protótipos híbridos movidos a gasolina

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Com a primeira rodada do Mundial de Endurance marcada para os dias 19 e 20 de Abril, no circuito de Silverstone, algum detalhes técnicos em relação à equivalência da classe LMP1-H, começam a ganhar corpo.

A direção do WEC aumentou o poder de recuperação de energia dos protótipos movidos a gasolina. Tanto o Porsche 919, quanto o Toyota TS040, terão uma maior liberação de energia por volta, além de ter a capacidade do tanque de combustível aumentada.

Já o Audi R18, teve uma redução em seu tanque de diesel, e também terá menos megajoules disponíveis por volta. Tanto Toyota, quando a Porsche tem seu sistema híbrido com um “poder de recuperação” de 6 megajoules, e poderão recuperar, até 4.02 por volta, e um fluxo de combustível de 89,5 km⁄h. Este valor é baseado na distancia de uma volta no circuito de Le Mans, e será usado nas etapas de Silverstone e SPA. Os tanques de combustível dos dois carros passaram de 66.9, para 68.3 litros.

Para o Audi, o caminho foi inverso. Teve uma redução de MJ por volta. O carro que utiliza um sistema de 2MJ vai poder recuperar 1.34 MJ e 80.2 kg⁄h. A capacidade do tanque também caiu de 54.8 para 54.3

Tais valores levam em conta os testes, que as equipes se submeteram em Março, no circuito de Paul Ricard. Assim como na F1, os times serão punidos se o fluxo de combustível superar os valores definidos para cada equipe.

Boletim técnico WEC

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