Biblioteca Stephen King, o que podemos esperar?

20 de setembro de 2016 2 Por Fernando Rhenius

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A Suma de Letras, recentemente revelou em suas redes sociais, a reedição e lançamento de obras inédias no Brasil de Stephen King. O primeiro título, “Cujo” que já está em pré-venda, e inaugura a chamada Biblioteca Stephen King.

Serão volumes em capa dura, extras e entrevistas. Depois de Cujo, o que podemos esperar? Em seu facebook, a editora já confirmou outros dois títulos que devem ganhar vida em 2017, “A Incendiária” e “ A Hora do Lobisomem”. Vamos conhecer um pouco estas obras?

A Incendiária

Publicado pela primeira vez em 1980, a história se passa em cima de Andy McGee, sua esposa Vicky que passaram por experiências quando jovens. Da união do casal nasceu Charlene. “Charlie” acaba adquirindo o poder de atear fogo em tudo e em todos, o que acaba trazendo mais problemas do que benefícios.

Por conta disso, acaba chamando a atenção de uma sociedade secreta intitulada “Oficina” que usa humanos que tenham algum poder. Tentando salvar a filha, Andy passa pelas mais diversas situações.

O livro ganhou uma adaptação para o cinema em 1984.

A Hora do Lobisomem

Lançado nos Estados Unidos em 1982, o livro narra a história de assassinatos que estariam sendo ocasionados por um lobisomem. Vale ressaltar que a ideia do livro nasceu durante uma conversão de livros, quando um editor propôs a King escrever um livro em formato de calendário, com 12 capítulos e um limite de palavras.

Assim nasceu A Hora do Lobisomem que é dividido em 12 capítulos. A cada noite de lua cheia mortes acontecem em Tarker’s Mills no Maine. O livro é curto, com pouco mais de 100 páginas. Como destaque é as ilustrações que fazem parte da história.

Em 1985 veio a versão para o cinema. O filme também é conhecido com Bala de Prata.  

Cujo

Cujo já teve a capa revelada para editora. Ao contrário dos demais livros de King, será com capa dura e deve seguir um padrão de cores com os futuros lançamentos. Também estão confirmadas reimpressões de “Celular” e “A Zona Morta“.