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Endurance tratado a sério!
Fittipaldi e Barbosa disputam penúltima etapa da IMSA em Laguna Seca
A dupla é vice-líder na classe P. (Foto: José Mario Dias)
A dupla é vice-líder na classe P. (Foto: José Mario Dias)

A temporada 2017 do IMSA WeatherTech SportsCar Championship entra em sua reta final e terá neste domingo (dia 24) a disputa da nona e penúltima etapa no Mazda Raceway Laguna Seca, na Califórnia (EUA). Vice-líderes da competição, o brasileiro Christian Fittipaldi e o português João Barbosa estão animados para correr no traçado de 2.238 milhas (aproximadamente 3,6 km) pela primeira vez com o #5 Mustang Sampling Cadillac DPi-V.R da equipe Action Express Racing.

Os treinos livres terão início nesta sexta-feira (22), com o classificatório no sábado (23), a partir das 16h20 (de Brasília). No domingo, a prova – com 2h40 de duração – terá sua largada às 18h05 (de Brasília).

Fittipaldi, bicampeão do IMSA ao lado de Barbosa em 2014 e 15 e atual vice-campeão, tem uma vitória na temporada 2017 (6 Horas de Watkins Glen), duas poles e mais três pódios.

“Tenho de admitir que esta pista não tem sido muito favorável para nós, mas isso pode mudar rapidamente, então vamos tentar chegar lá e mudar nossa sorte”, comentou o brasileiro, que já conquistou um pódio em Laguna Seca quando corrida na Fórmula Indy em 2002.

“Será nossa primeira vez lá com o Cadillac, então estou ansioso para ver como ele se sairá. É uma pista icônica, uma das mais marcantes dos Estados Unidos”, ressaltou Fittipaldi.

Em sentido anti-horário, o traçado de Laguna Seca conta com alguns setores bem técnicos e apertados, além da curva Corkscrew, que é um perfeito cartão postal. São características que tornam o traçado único e que farão parte do desafio da equipe Action Express Racing neste final de semana.

“Seria ótimo se fosse uma pista que fosse similar a alguma que já tivéssemos corrido nesta temporada, para usarmos como base para o nosso acerto do carro, mas Laguna Seca é diferente de tudo e temos de chegar com algo específico para esta pista”, lembrou Barbosa.

“É uma pista sem muita aderência, então o carro pode deslizar bastante e isso aumenta a exigência com os pneus. Temos de encontrar um equilíbrio onde o carro seja estável durante o stint, para virar bons tempos de volta ao longo da prova”, completou o português.

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